sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A lenda da Iara - parte 1

Eu e o meu avô estávamos pescando. Meu avô quis ir pra casa tomar um chá. Eu não, eu continuei. Quando ele foi, eu ouvi uma musiquinha bem bonita e segui ela, mas a música hipnotisava as pessoas. E a música me hipnotisou. Então, eu cheguei em uma mulher com uma cauda de peixe. Eu sai do feitiço por um instante, mas ela me enfeitiçou de novo.
Meu avô ficou preocupado, ligou pros bombeiros, mas eles não me acharam. Eles falaram que no outro dia eles irião mandar a equipe de mergulho.
Eu tava lá, trabalhando, fazedo tudo que ela queria. No dia seguinte, a equipe de mergulho tinha chegado e, como todos os outros, foram enfeitiçados. Foi quando eu percebi uma garotinha na caverna, eu tava hipnotisado, por isso eu não fui ver quem era. A menina tinha um cabelo não muito grande, um olho azul, também tinha uma cauda e o cabelo era vermelho. A sereia mandou cada um fazer um trabalho e, adivinha, eu tive que cuidar da filha dela. Logo quando ela falou pra mim:
 - Oi!
Meu coração foi a mil, amor à primeira vista. Ela disse:
- Nossa, a minha mãe enfeitiçou vocês de novo? É a quarta pessoa, só esta semana.
Ela tirou meu feitiço e fez um feitiço pra eu ficar com uma bolha de ar, assim a gente podia bricar à vontade. Estávamos brincando de pega-pega, quando a mãe dela chegou e falou:
- O quê que se passa por aqui?
Continua...

domingo, 24 de janeiro de 2010

A lobimulher - Última parte

Depois daquele grito, eu falei:
 - Vô, lembra de mim, seu neto!
Seus olhos se encheram de lágrimas... Mas nada: o feitiço não tinha passado. Então a dona Samanta me segurou, pendurou uma corda no teto e me amarrou. Depois botou um caldeirão em baixo de mim e eu comecei a gritar:
- Não, não, me soltem!!
Mas nada deles me soltarem. Ai eu falei pro meu avô:
 - Se lembra, sou eu, seu neto, o Pedro...
Ele entendeu, deu um pulo, cortou a corda e nós dois começamos a luta contra os capangas. Agora, imagina: dois contra cinquenta, será possível? Ao mesmo tempo em que eu pensava, deu meia-noite, ela virou lobimulher e a gente começou a briga. Só que eu me lembrei de uma coisa: meu avô ainda tava com a arma que usava na caçada. Joguei pra ele uma bala de prata que eu achei junto do diário secreto. Eu gritei:
 - Vô, atira nela!
 Ai ele pegou a arma e pou! Atirou bem na lobimulher (só o monstro que morreu, dona Samanta não). Então, o feitiço se quebrou e todos os pais, avôs, tios e amigos ficaram livres do feitiço. E todos ficaram felizes, não só porque a pessoa que eu queria ficou livre, mas porque todos os homens ficaram livres.
E assim acaba a história: todo mundo ficou feliz, inclusive eu, que logo depois fui pescar com meu avô, e isso leva a outra história...

Fim.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

A lobimulher - Parte 2

A gente ainda procurou bastante pela floresta, mas não encontramos nada. Logo depois, a gente foi jantar, e eu passei o tempo todo pensando no que aconteceu com ele. Então, depois da janta, eu passei no quarto do meu avô e, sem querer, achei um diário com fotos de jornais atuais, e ai eu vi que vários outros desaparecimentos estavam acontecendo rapidamente na mata. Resolvi ler o diário todo e ai eu vi um mini mapa que dava em uma caverna no meio do mato. Eu fui lá pro meio do mato e procurei a tal caverna. Quando encontrei,  vi mulher do seu Xico falando assim:
 - Isso, meus súditos, contunuem trabalhando!!
Então pensei: será que o meu avo está ai? Será que o seu Xico também? Neste mesmo instante, a dona Samanta (mulher do seu Xico) me olhou e mandou me pegar. Consegui escapar de todos, mas justo meu avô comseguiu me pegar pelos braços e me levou até a Samanta. Ai eu gritei:
 - Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao!!!

Continua...

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A lobimulher - Parte 1


Você ai pode tá pensando: não é lobisomem? Não, na minha lenda é lobimulher. Mas quem é? A mulher do seu Xico, ora. Foi assim:
Eu e o meu avô Paulo gostamos de caçar à noite, só que nesse dia teve uma festa, então voltamos tarde, mas ainda fomos caçar. Estávamos no meio do mato, ai eu ouvi um barulho esquisito. Então eu disse :
- Eu tou ouvindo um barulho estranho.
Ai meu avô me disse que eram os animais fugindo.
Então eu peguntei:
- Os animais não estão dormindo?
Ele se tocou e disse:
- Foge!!!!! E se ouvir alguma coisa, não liga e sai correndo!
Eu não sabia por quê, mas sai correndo de volta pra casa, e bem rapido. Enquanto eu corria, quando eu tava chegando no fim do mato, eu ouvi o grito do meu avo falando assim:
- SOCORRO!
Duas semanas depois, deram a noticia de que ele tinha desaperacido. Aí eu tive a idéia de ir atrás do monstro ou da monstra. Eu vou acabar com ela...


Continua...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O mistério da mula-sem-cabeça - Parte 2

Você deve tá pensando no que aconteceu depois daquele grito de guerra. A história é bem simples: a gente venceu, mas não pensa que foi fácil, a gente se ralou todo. Foi o seguinte: um carro passou com o farol ligado, não deu pra ver direito, mas parecia que era a mulher do seu Xico, o que tinha viajado há uma semana. Ai eu falei:
-Olha, não é a mulher do seu Xico.
Ai ela ouviu e deu um coice em todo mundo. Mas enfim, reza a lenda (tá!A minha lenda...) que se descobrir quem é a mula, ela morre e reencarna como outro monstro. Mas qual monstro ela reencarna? Não sei, mas todos vão saber amanhã, quando eu postar outra lenda...

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O mistério da mula-sem-cabeça


Era uma sexta-feira, eu estava assistindo o progama do Jô com minha mãe, minha irmã e meu pai... E nós ouvimos um barulho de cavalgada, só que ninguém se assustou nem nada, por que o nosso vizinho, o seu Xico, passeia pela rua com seu cavalo toda noite. Mas aí eu lembrei que o seu Xico tinha viajado... Então eu fui ver o que era e, de repente, eu vi o que eu não queria ver: uma mula-sem-cabeça vagando pela rua. eu entrei em pânico e rapidamente avisei pra todos e é claro que nem um deles acreditou em mim. Eu fui pro meu quarto e disquei com a maior pressa do mundo o número da polícia e, pra variar, eles acharam que era um trote. Aí eu decidi tomar minha própia decisão: eu chame meu amigos Gabriel,Telmo, Mateus, João Pedro e Danilo. Eu com um estilingue, Gabriel com um pedaço de pau, Telmo com uma garrafa de vidro, Mateus com um fósforo, João Pedro com um campo de madeira para futebol de botão e Danilo com um bujão de água vazio. Nós 6 fomos enfrentar a mula, claro que ela era mais forte, mas nada é imposivel, e foi ai que eu disse:
- A gente pode vencer ou perder essa luta, mas o que importa é que a gente tentou. É só a gente acreditar no nosso potencial. Agora, no três eu quero ouvir: vamos vencer!1,2,3 ,vamos venceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeer!!!

Apresentação

E ai galera, beleza? Meu nome é Pedro e eu tou aqui pra falar de umas lendas que eu ouvi que são muito bizarras, então fica ligado